quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Campos na praia

Era um dia de verão, bastante quente, eu, minha irmã, Gabriela Vasconcellos e Camila estavamos na praia do tombo, em guarujá. Bom, pelo nome já sabemos o que é provável acontecer. Estavamos no mar, a onda estava bastante forte e a correnteza também. Estavamos caindo uma em cima da outra, e rindo que nem idiotas. Até que uma onda gigantesca apareceu, e caiu sobre nós, eu , gabriela e camila estavamos bem, só que depois nos perguntamos... Onde estava Bia?
 Olhamos para os lados, e vimos a Bia, se afogando, sendo arrastada pelo mar, uma mulher, que tinha uma cara muito bondosa, estava vendo essa cena e então, resolveu ajudar a Bia. Mas então, a Bia sem querer, deu uma rasteira na pobre mulher, fazendo ela cair também, e então, veio mais duas ondas em cima delas, e então no fim, a bia se levantou sozinha com uma expressão de não sabia o que tinha acontecido, e foi indo embora, a mulher ficou com uma cara meio estranha, ela estava sentada apenas encarando a bia andando e  indo conversar com a gente, mas então, eu cheguei até a Bia e falei ''Bia, essa mulher te salvou mano'' a Bia apenas olhou pra mulher se levantando, abriu um sorriso meio besta e apenas disse ''Valeu ae''.
Por isso, eu digo, se estiver em uma praia, e ver uma Beatriz Campos se afogando por aí, não tente ajudá-la. Ou o pior pode acontecer contigo.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Desigualdade social



 Lembro de ter visto uma cena perto da escola, na frente do metrô, havia uma mulher, ela parecia uma moradora de rua e estava sentanda em uma cadeira de rodas, foi assim que percebi, que ela não tinha pernas. Encarei a mulher , ela tentava se mover com a cadeira com bastante dificuldade, e ninguém, absolutamente ninguém quis ajuda-la, as pessoas a olhavam e nada. Quando, eu olhei para a esquina, e lá, estava uma mulher, ela usava roupas de marca, parecia ser da classe alta, ela usava um óculos e uma bengala, então vi que ela era cega, mas então, eu vi que várias pessoas, que passavam por ela, estavam querendo ajudar ela, alguns pediam duas vezes, e ela sempre recusava. Então eu fiquei pensando, se aquela mulher da cadeira de rodas, fosse da classe alta? Como a mulher cega? As pessoas iam querer ajuda-la? Se iam pedir duas, ou três vezes se ela não queria mesmo sua ajuda.  E eu posso dizer que fiquei revoltada, por causa disso,  acho que o mundo realmente ia ficar melhor sem isso, esse preconceito, essa desigualdade social.